28.6.11

SWU já tem artistas confirmados!

postado por Anônimo às 14:02 0 comentários
Isso mesmo, os organizadores do SWU confirmaram hoje em uma coletiva de imprensa 5 artistas q farão parte do festival, que acontecerá em Novembro.
Antes de contar os artistas confirmados, vou mostrar a lista dos prováveis artistas a vir pro festival, pra tentar animar (você entenderá o porquê):
  • Arctic Monkeys
  • Black Eyed Peas
  • Black Keys
  • Bob Dylan
  • Cold War Kids
  • Kaiser Chiefs
  • Marilyn Manson
  • Maroon 5
  • Megadeth
  • Neil Young
  • Sonic Youth
  • Simple Plan
  • Soundgarden
Achei uma ótima lista, por sinal.  Mas como tudo q é bom dura pouco, veja os 5 artistas confirmados:
  • Black Eyed Peas
  • Snoop Dogg
  • Megadeth
  • Peter Gabriel
  • Damian Marley

Existem tambem fortes rumores de que Neil Young virá tambem para fazer uma palestra, mas os organizadores nao falaram nada sobre ele tocar também no festival.
Tirem as próprias conclusões sobre a lista. Eu estou me apoiando na incerteza de que a lista ainda será mexida, e mais artistas virão. Vamos cruzar os dedos, afinal, é só isso que nos resta.

27.6.11

REVIEW: Iggy Pop & The Stooges: Raw Power

postado por Anônimo às 18:07 0 comentários

Quem disse que nós temos q comentar só sobre albuns novos, ãhn?
Quero muito compartilhar esse album, que está (ever and ever) no meu top 5 pessoal. Desconsiderem elogios, pois sou suspeita pra falar do Iggy e seu trabalho.
Primeiramente, essa capa me dá medo, então sem comentários sobre ela.. vamos pular direto pra parte em que falo das faixas (risos).
A primeira faixa, Search and Destroy, ja mostra para que o album veio. Cheia de energia e com aquele riff marcante (talvez seja por isso q a encontramos no Guitar Hero 2).
Gimme Danger é a minha favorita (e o Vitor nao vai discordar de mim..haha), faz qualquer um viajar no ritmo e nos riffs. Estou ouvindo essa faixa no modo repeat ja faz alguns dia, e a Last fm nao me deixa mentir.
Your Pretty Face is Going to Hell acaba com a "viagem", trazendo a tona o punk rock inconfundivel do Stooges, o mesmo punk com riffs bem trabalhados e energia de Search and Destroy. Autêntico.
Em seguida, temos Penetration (ótimo nome pra uma musica, né?), uma musica totalmente sexy, começando pelo nome. Para nao ter sombra de duvidas, um trecho da letra (tirem as crianças da sala): "Penetrate me, penetrate me. I'm so fine so fine so fine, I get excited, I get excited".É isso ai, cru e sexy.
A musica-titulo do CD, mostra de fato todo o "poder bruto" (desculpem-me pelo trocadilho :D) do Stooges. Sem mais, raw power will surely come running to you.
I need somebody é uma das minhas favoritas. Não sei porquê, mas sinto vestígios de The Cramps. Quem gosta de ouvir albuns na integra, sabe que todo album tem a sua musica melosa. Digamos que essa é a "musica melosa" do Raw Power, mas melosa ao modo Stooges (lê-se sexy pra %$&#@). Uma declaração de amor, por assim dizer: "I need somebody baby, just like you".
Shake Appeal tem uma pegada mais psychobilly, novamente com forte apelo sexual, de uma forma quase poética.
E pra fechar com chave de ouro, Death Trip é uma musica altamente energética, com direito a varios "ooooow yeah, allright" em alto e bom som embalando a letra. Perfeita para um Pogo Dance.

Sem duvidas, esse é aquele tipico album que quando acaba, deixa saudades e até um certo vazio. Portanto, prepare seu Repeat Mode, coloque o album no ultimo volume, and go f*ck!

26.6.11

The Kills faz cover de Velvet Underground

postado por Anônimo às 10:06 0 comentários
Imaginem meu choque ao ver isso.  A versão do Kills é da musica "Pale Blue Eyes", do maravilhoso Velvet Underground, e não é tão antiga (é de uns 3 meses atrás). O cover foi promovido pela Levi's Sessions, que juntou artistas atuais para gravar versões de musicas dos seus artistas usados como inspiração. Sem mais delongas, ouçam:




E para os mais desavisados, eis a versão original, gravada pelo Velvet Underground:



Fala se Velvet Underground não é a cara do domingo? *-*

17.6.11

Babações, modéstia a parte

postado por Anônimo às 18:00 0 comentários
 Você ja viu essa cena antes. Se voce vive no meio indie, sabe muito melhor do que vou tratar agora. Vou citar uma situação real, pra ter um entendimento mais fácil: Agora o Strokes vai tocar no Planeta Terra (mais um daqueles festivais indies feitos pro pessoal que conhece só uma musica do line up inteiro e que balança a cabeça com cara de conteudo nas demais musicas), e agora tem gente até vendendo o corpo pra garantir seu lugar na platéia. "Se eu ver o Strokes, posso morrer feliz" é um lema do pessoal que deveria fundar uma ONG defensora das bandas indies. É isso ai, a mesma galera que atolou as redes sociais de comentarios negativos (no maximo neutros) sobre o Angles, novo album do Strokes, quer desesperadamente vê-los, declarando que eles são a banda mais foda de toda a cena. Faz favor né?
NUNCA fale mal do Alex, ou voce nao viverá para ouvir o próximo disco.
Outra banda intocavel -tombada pelo patrimônio historico da Ong que citei acima- é o Arctic Monkeys. Eles, que ja foram considerados "A salvação do Rock n Roll inglês" são tão intocaveis que nao consigo sequer achar um comentario ruim sobre o que eles lançam, e se acho, já foi trollado por milhares de Indies sedentos por sangue revoltados querendo justiça. Infelizmente eu nunca achei cara a cara pra perguntar quais são as musicas favoritas dele. De duas uma, ou ele vai pegar seu Ipod e falar aleatoriamente (como numeros de Bingo) o nome das musicas que nao viraram singles, ou ele vai falar "Flourescent Adolescent", "Teddy Picker", "Brianstorm", musicas que são igualmente fodas, mas que são as unicas que eles conhecem.
Pessoal, vamos parar de tanta babação? Alex Turner, Julian Casablancas, Alex Kapranos, Jack White, Morissey, Marcelo Camelo, Thom Yorke e afins não são santos da igreja, e tampouco merecem esse "sentimento bipolar" que voces oferecem. E parem de achar que aqui é Londres, a água nao tem tantas substâncias como lá, voces podem lavar o cabelo à vontade, de preferencia com a mesma frequencia que lavam a jaquetinha de couro surrada, e o Mad Rats. Ao menos que voces criem essa tal Ong. Pensando bem... melhor não.

Pra fechar e ter certeza de que não serei rastreada por esses Indies histericos, duas musiquinhas pra fazer a felicidade da le galerë...






e fica registrado: se esse blog parar com suas postagens de novo, é porque "eles" me acharam. estou com muito medo (risos).

E nem me pergunte sobre os Hipsters, que acham que só eles podem ouvir tais banda do meio underground. Vou embora antes que eu começe a quebrar tudo...

16.6.11

Review: Lady Gaga _ Born This Way

postado por Anônimo às 19:27 0 comentários

Sempre tive um grande preconceito com a Gaga, desde a época de Just Dance em que ela usa o Lightning Bolt do meu dignissímo Bowie, acredito que esse álbum veio pra quebrar todos os tabus sobre ela. Deixo de lado os plágios, ou inspirações e vou direto ao assunto. Não sou um grande entendedor da Gaga, tampouco de seus mistérios e não precisa ter um gosto apurado pra apreciar o que ela faz, sua música é o tipo que passa por todos até à força, devo dizer.

Born This Way, seu último trabalho lançado é interessantíssimo. Diferente de seu primeiro trabalho, ele não é comercial, é talvez mais verdadeiro e mais artístico do que se possa imaginar. Desde Alejandro, ela vem mergulhando nessa pegada mais sombria, tentando dizer o que ela realmente veio pra dizer _mesmo que estranhamente_ o álbum fala com voz de desabafo, libertação. Mesmo sem deixar o atual de lado, com os sintetizadores manjados nessa época onde as baladas resurgem e deixam de fazer parte unicamente da cultura gay, o álbum tem hits dançantes pra galera ferver na noite como as já lançadas Born This Way e Judas, dou destaque à Government Hooker, Americano, Scheiße, Black Jesus † Amen Fashion e Highway Unicorn (Road to Love), todas do mesmo estilo. O resto consigo descrever como baladinhas dançantes e hinos de libertação como The Edge of Glory, Marry the Night, Bloody Mary e Hair.

Como dá pra perceber, Lady Gaga não para em Judas ao invocar os temas religiosos. Essa é quase uma caminhada por Like a Prayer da Madonna, mas talvez seja só mais uma coincidência de muitas. (risos) Um tema que eu aprecio muito na zona artística, ela consegue se expressar muito bem como em Black Jesus † Amen Fashion, onde no começo da música a cantora repete "Jesus is the new black", alusão à moda onde o preto é eterno. Já em Bloody Marry, ela encarna a desolada Virgem Maria no papel de mártir por quem ama.
 
No geral o álbum é bom, melhor que The Fame, mais original e verdadeiro que seu antecessor. Talvez isso explique seu título. Lady Gaga quis mostrar que nasceu dessa maneira e daqui pra frente seguirá, assim espero. Só não acredito que ela tenha nascido como mostra na capa de seu CD. (risos) Na verdade é o único defeito gigantesco do álbum em si, ou talvez seja mais uma de suas referências. _Diamond Dogs do Bowie mandou lembranças_ No final, eu prefiro usar a imagem do single do mesmo título, é mais agradável de qualquer forma. Mesmo que.. ops.

Voltando a ativa / Bem vindo, Vitor!

postado por Anônimo às 11:47 0 comentários
A partir de hoje, esse blog está voltando à ativa, acordando de um sono profundo (êêê)
E também mais uma novidade: agora a "equipe" Blue Monday tem mais um elemento.Seja bem vindo, Vitor \o/
 

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